O GIDJ-DF faz uma homenagem aos bibliotecários nesse dia 12 de março. Como os estagiários são os bibliotecários de amanhã, saudamos todos os estagiários e bibliotecários na nossa data.
Vamos conhecer o Hugo Felipe Abreu Silva, que está no 8º semestre e é estagiário do Superior Tribunal de Justiça.
Hugo ingressou no curso em razão do interesse e influência. De acordo com ele, “me foi mostrado que a informação, de longe, carrega aspectos que fogem até mesmo da compreensão humana. E que tais aspectos beneficiam a humanidade desde o início de tudo. A Biblioteconomia é uma área curiosa, age em conformidade com a necessidade de informação e é altamente social. Talvez, a escolha pelo curso tenha surgindo de fato pelo interesse na junção destas características”.
Falando em influência, Hugo declara que uma bibliotecária que admira é a integrante do GIDJ-DF Maria Aparecida de Assis Marks, em função da dimensão humana.
Hugo estagiou no Conselho de Justiça Federal antes do Superior Tribunal de Justiça. Em sua opinião, a biblioteconomia jurídica é um desafio: “Em parte pela necessidade de se manter atualizada e em conformidade com os critérios nacionais sobre a guarda e difusão de conteúdo. Em outra parte, pela exigência e importância de adequação de profissionais bibliotecários nessa tipologia. Em determinados casos, alguns profissionais saem da Universidade sem sequer ter contato com o meio jurídico e isto pode ocasionar quedas em qualidade. Apesar desses pontos, a biblioteconomia jurídica possui história e deve ser protegida.”
Em relação a formação na UnB, Hugo declara que a graduação em grande parte tem atendido sua expectativa, mas acha que falta “atualização de conteúdos e alinhamento com a visão de mundo que se tem hoje. Está no caminho, mas poderia ser mais invasiva em questões de exploração”.
Por sua vez, o estágio tem cumprido papel importante na formação por pelo conhecimento da especificidade da informação jurídica. Contribui para o conhecimento sobre processos adotados em instituições públicas; na importância do cuidado com documentos que podem influenciar decisões de maior aspectos e na vida de pessoas, em entender a dificuldade de realizar novas aquisições para um determinado acervo quando se trata do dinheiro público”, dentre outros pontos.
Pensando no futuro profissional, Hugo espera “apenas contribuição e reconhecimento para a profissão”.
Desejamos ao Hugo um futuro profissional promissor! O GIDJ-DF está de portas abertas para recebe-lo em breve como membro e se coloca à disposição para ajudar os estagiários da biblioteconomia jurídica em sua formação.