GLENDA MÁXIMO

GLENDA MÁXIMO

Quarta, 21 Novembro 2018 16:49

Sócio Remido - Sebastião de Souza

Hoje vamos falar um pouquinho de uma das maiores autoridades em CDU! Já sabe quem é né?!?

Sebastião de Souza

“Classificar é umato de amor à cultura e à humanidade, pois uma boa classificação permite melhor recuperação dos documentos e isso representa melhores serviços prestados aos usuários, meta final de toda profissão social.”

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Mineiro da cidade de Gonçalves, este professor é querido por todos os alunos que tiveram o privilégio de assistirem suas aulas, Sebastiãozinho como era chamado por muitos, é expert em CDU e consegue transmitir o seu conhecimento tão didaticamente que a CDU nos parece fácil diante de sua explicação!
Sebastião se formou em Biblioteconomia pela UnB no ano de 1972, é mestre em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba (1987), licenciado em Letras Neolatinas e graduado em Filosofia e Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena em São Paulo (1960).
Em sua trajetória profissional o professor já foi consultor internacional da CDU pelo Consórcio da Classificação Decimal Universal (CDU), atuou 12 anos na BCE, principalmente no setor de referência, foi diretor da Biblioteca da SUDECO-Brasília de 1973-1979, foi diretor da Biblioteca do Campus II da Universidade Federal da Paraíba, em Campina Grande. Nesta mesma universidade foi professor do Departamento de Biblioteconomia e Documentação. Trabalhou no IBICT por 5 anos com a CDU, e foi professor da FCI-UnB até se aposentar. O professor ainda ministra cursos da CDU em BSB e em outras capitais do Brasil. 
Sebastião possui diversos artigos, resumos, recensões e trabalhos publicados, e também o livro “Discografia da Literatura Brasileira”, e aquele que todo aluno da FCI conhece muito bem! “CDU: guia para utilização da Edição-Padrão Internacional em Língua Portuguesa”.
Em 2004 foi o escolhido para ser homenageado pelo CRB-1 com a medalha Rubens Borba de Moraes. 
E viva o “magrinho de óculos”!! PS.: quem assistir o relato abaixo vai entender... 
Confira o relato do professor Sebastião sobre a sua história na BCE: https://www.youtube.com/watch?v=BXNDOMdVJ5Y

FONTE:https://www.facebook.com/BiblioDF/photos/a.277317569331883/378630965867209/?type=3&theater

Quarta, 21 Novembro 2018 16:35

Sócio Remido - Aníbal Rodrigues Coelho

Nosso primeiro homenageado da série 
Sócios Remidos da ABDF

Aníbal Rodrigues Coelho 

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 Hoje tem textão, afinal tem muita história pra contar... o menino que queria ser padre e se tornou professor, bibliotecário, associativista, voluntariado, líder comunitário rural...

“Fiz-me salesiano e dediquei a vida inteira a lidar com crianças e jovens, sobretudo, pobres e abandonados, seguindo o espírito e os ensinamentos de Dom Bosco, o maior pedagogo e santo do século XIX e XX.”

Atualmente com 86 anos esse mineiro do município de Virginópolis foi um dos pioneiros da Biblioteconomia no DF, então vamos conhecer um pouco da instigante história de vida.Ao fim do grupo escolar os pais de Aníbal o doaram para os Salesianos de São João Del Rei e lá ele concluiu seus estudos básicos e superior em Filosofia e Pedagogia. Após sua formação atuou como professor em várias escolas salesianas nos estados do Brasil. No ano de 1950 entrou no curso de Teologia com a intenção de se tornar padre, mas no último ano abandonou o curso e como diz ele se tornou “irmão leigo e professor”. 

Em 1960 veio para Brasília trabalhar no colégio Dom Bosco e também atuou na UnB como secretário bilíngue, na Universidade ele conheceu a Biblioteconomia ...
Era o vestibular da primeira turma de Biblioteconomia e seu amigo padre José Vieira de Vasconcelos o aconselhou a fazer a prova de biblio e também o vestibular de direito. O professor Aníbal passou nos dois, e por influência do padre Vasconcelos optou pela nossa Biblioteconomia!
O professor era o único homem da turma e conta que ficou conhecido como “o bendito fruto entre as mulheres” e também “o maridinho delas”. 
Sabe quem mais estava nessa turma? A professora Maria Alice que foi contemplada no nosso post anterior do Quem é Quem: Bibliotecários do DF, e por sinal muitas informações dessa biografia do Aníbal foram retiradas do livro da professora que conta a história da primeira turma de biblio da UnB...
Após a conclusão do curso, Aníbal fez o concurso da Câmara dos Deputados e do Senado, passou nos dois e optou pela Câmara onde permaneceu até a sua aposentadoria na década de 90.
Outro querido nosso que também faz parte dessa história de Aníbal é o professor Murilo Bastos, eles se conheceram no colégio Dom Bosco, onde Murilo tomava conta da biblioteca sob a supervisão do padre Vasconcelos, assim Aníbal e o padre o influenciaram a fazer o curso de Biblioteconomia. Os dois no curso de biblio resolverem se inscrever na ABDF que havia sido fundada recentemente (1962) e assim começa a trajetória inspiradora de Aníbal Rodrigues em movimentos associativos e comunitários ... 
Durante sua atuação na ABDF (1971-1975) levou o nome e as atividades da ABDF por todo o Brasil conseguindo associados do norte ao sul do país; criou o Boletim Informativo, o folheto Rapidíssimas e a Editora ABDF que teve a sua primeira publicação de autoria do professor Emir Suaiden. Na gestão de Aníbal a ABDF iniciou a publicação da Revista de Biblioteconomia de Brasília que ficou mundialmente conhecida; iniciou a Feira do Livro de Brasília, e realizou o V Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (1975) que lhe rendeu a proclamação de Bibliotecário do ano de 1975, uma forma de reconhecimento da classe pelo evento realizado. O professor conta que com a renda obtida no congresso foi possível comprar a sede da ABDF, outras salas e ainda um terreno no Núcleo Rural Casa Grande, local em que foi feito o Clube Campestre dos Bibliotecários. 
De 1975 a 1986 fez parte do time da FEBAB como observador legislativo e conselheiro suplente.
Em 1975 deixou a presidência da ABDF para se envolver plenamente com o Movimento Casa Grande e o trabalho social. Conta que o movimento se tornou referência nacional, pois a partir dele a comunidade saiu da pobreza absoluta e analfabetismo, conseguiu realizar mutirões e parcerias que construíram escola, biblioteca, centro comunitário, unidade básica de saúde, instalação de energia elétrica, telefone, Centro Integrado de Tecnologia de Informação, asfalto e ainda praticamente erradicar o desemprego que havia em 1979. Ele se orgulha ao dizer que tudo o que existe no Núcleo Rural Casa Grande foi construído pelo esforço da própria comunidade. Também construíram a capela mais disputada pelas noivas brasilienses, Capela São de Assis.
Aníbal deixou a presidência do Movimento em 2010, mas mantendo-se vice-presidente, e dedicando-se ao projeto social “Domingos de lazer e diversões sadias” promovido para crianças e adolescentes com o intuito de combate às drogas. 
Por sua atuação social no Movimento Casa Grande e por sua atuação na ABDF o professor recebeu diversas homenagens como:
A da querida Iza Antunes pela ABDF disponível em: http://www.abdf.org.br/…/421-discurso-de-homenagem-a-anibal… 
Da Câmara Legislativa do DF em 2015 com moções de louvor pela relevante contribuição no âmbito educacional, devido a sua contribuição na implantação de muitas bibliotecas e espaços de leitura do DF. 
A Câmara Legislativa lhe homenageou em maio de 2017 no Dia Nacional do Líder Comunitário, pois o professor Aníbal é o mais antigo Líder Comunitário Rural do DF!!!
Nessa ocasião ele falou um pouco sobre a sua atuação na comunidade rural e sobre a inauguração do 1º Colégio Modelo Rural Integral do Brasil e do DF que será inaugurado em 21/04/2018. Não deixe de assistir: http://www2.camara.leg.br/atividade-legisla…/…/videoArquivo…

O professor diz que foi fiel aos “ensinamentos e pedagogia de Dom Bosco e aos objetivos da profissão que, de coração e alma, abraçamos: PROFESSOR BIBLIOTECÁRIO. ”

FONTE: https://www.facebook.com/BiblioDF/photos/a.277317569331883/382577112139261/?type=3

Sábado, 27 Outubro 2018 19:46

Fake News por Anastácia Oliveira

A Associação dos Bibliotecários e Profissionais da Ciência da Informação do DF coaduna com a posição do Conselho Federal e Regional de Biblioteconomia, com a Federação Nacional dos Jornalistas e com as demais entidades de classe federações e associações e manifesta seu repúdio com a produção e difusão de notícias falsas - ou fake news - sobretudo durante o processo eleitoral brasileiro.

Sabendo que é dever ético dos profissionais da Ciência da Informação - Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da tecnologia, Museólogos, Jornalistas dentre outros -  difundir apenas informações de qualidade e verificadas, esta associação recomenda:

• SEMPRE dialogue e alerte sobre uma fonte de informação duvidosa. VERIFIQUE os dados e INFORME a pessoa de que a informação veiculada é falsa.
• NÃO COADUNE  com fake news. Caso não saiba verificar se a informação é verdadeira ou falsa, não a divulgue;
• PREFIRA fontes primárias, não apenas para checar informações, mas também para disseminá-las;
• ENSINE a verificar as informações. Seja didático. Ilustre se possível;
• São checáveis apenas os fatos: (dados históricos, estatísticos; comparações ou afirmações sobre a legalidade dos fatos.) Não é possível checar opiniões, conceitos amplos e previsões de futuro.  
• CLASSIFIQUE como fake news apenas informações distorcidas. Denominar fake news uma informação ou fato apenas por não ser de acordo com sua ideologia ou visão política é uma conduta indevida.
• Homofobia e racismo não são opiniões ou fatos falsos. São crimes. Caso tenha denúncias de violações de direitos humanos relacionados aos seguintes grupos ou temas disque 100:

• Crianças e adolescentes
• Pessoas idosas
• Pessoas com deficiência
• Pessoas em restrição de liberdade
• População LGBT
• População em situação de rua
• Discriminação ética ou racial
• Tráfico de pessoas
• Trabalho escravo
• Terra e conflitos agrários
• Moradia e conflitos urbanos
• Violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais
• Violência policial (inclusive das forças de segurança pública no âmbito da intervenção federal no estado do Rio de Janeiro)
• Violência contra comunicadores e jornalistas
• Violência contra migrantes e refugiados.

Reforçamos que cidadãos conscientes e bem informados estão mais bem preparados para a tomada de decisões acertadas. É dever do Cientista da Informação combater as fake news e educar a respeito de fontes de informações confiáveis, não apenas para dignificar o campo da Ciência da Informação, mas também para evitar que o estado democrático de direito seja ameaçado ante a desinformação.

Anastacia Oliveira p/ ABDF

https://about.me/anastaciaoliveira?promo=email_sig

Quarta, 24 Outubro 2018 22:06

Publicações da ABDF

Edições esgotadas para venda 

  1. BIBLIOTECAS públicas e escolares. Brasília: ABDF; Comissão de Bibliotecas Públicas e Escolares, 1982. 91 p. Trabalhos apresentados no IV Encontro de Bibliotecas Públicas e Escolares, João Pessoa, 20 de janeiro de 1982. Trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho em Bibliotecas Públicas e Escolares do Estado da Bahia. Inclui bibliografia.
  2. CARVALHO, Maria Carmen Romcy de. Estabelecimento de padrões para bibliotecas universitárias. Fortaleza: UFC; ABDF, 1981. 71 P. (Coleção Biblioteconomia; 1)
  3. CASTRO, Astrea de Moraes e. Arquivistica-técnica, arquivologia-ciência. Brasília: ABDF, 1985. 2 v.
  4. CAVALCANTI, Cordelia R. Indexação & tesauro: metodologia & técnicas. Brasília: ABDF, 1978. 87 p. (Cadernos didáticos de biblioteconomia). Resumos em inglês e francês.
  5. COSTA, Antônio Felipe Correa da. Comutação bibliográfica: acesso a informação científica e tecnológica: analise através da lei de Bradford. Brasília: ABDF, 1983. 118 p.
  6. COSTA, Antônio Felipe e Correa da (Org.) Base de dados ou “data base” você conhece? Brasília: ABDF, 1983. 100 p. Reprodução eletrostática.
  7. CUNHA, Murilo Basto da. Base de dados e bibliotecas brasileira. Brasília: ABDF, 1984. 224 p.
  8. DIÁRIOS oficiais: minuta de proposta para o item 3 do manual de normas mínimas de editoração para publicações oficiais, 1., 2. e 3. Seminários sobre publicações oficiais brasileiras: conclusões, recomendações. Brasília: ABDF; Dep. De Imprensa Nacional; Comissão de Publicações Oficiais Brasileiras, 1979. 33 p.
  9. DIRETORIA de bibliotecas e/ou centros de documentação. Brasília: ABDF, 1985. 92 p. Inclui índices.
  10. EDITORAÇÃO de publicações oficiais. Brasília: ABDF; DIN, 1987. 248 p.
  11. EDITORES oficiais brasileiros de publicações periódicas. Brasília: ABDF; Comissão de Publicações Oficiais Brasileiras, 1983. 137 p.
  12. ENCONTRO NACIONAL DE BIBLIOTECONOMIA E INFORMÁTICA, 2., 1986, Brasília. Anais do II Encontro Nacional de Biblioteconomia e Informática e II Encontro Nacional de Informação e Documentação Jurídica, Brasília, 26 a 31 de outubro de 1986. Brasília: ABDF; IBICT, 1986. vii, 537 p. Inclui bibliografia
  13. ESTUDOS avançados em Biblioteconomia e Ciência da Informação, v.1. Brasília: ABDF, 1982. 274p.
  14. ESTUDOS avançados em Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 4. Brasília: ABDF, 1983. 141 p.
  15. FERREIRA, Glória Isabel Sattamini; OLIVEIRA, Zita, Prates de. Informação para administração de bibliotecas. Brasília: ABDF, 1989. 57 p.
  16. FIGUEIREDO, Nice. Avaliação de coleções e estudo de usuários. Brasília: ABDF, 1979. 96 p.
  17. FONSECA, Edson Nery. Ser ou não ser bibliotecário e outros manifestos contra a rotina. Brasília: ABDF, 1988. 260 p.
  18. FUJITA, Mariângela Spotti. PRECIS na língua portuguesa: teoria e prática de indexação. Brasília: UnB; ABDF, 1989. 213 p. Inclui índice.
  19. GONÇALVES, Nilcéa Amabília Rossi. Catalogação, esquema e exercícios. Brasília: ABDF, 1957. 1 v.
  20. LIMA, Etelvina. A biblioteca no ensino superior. Brasília: ABDF; CAPES, 1978. 23 p. Trabalho apresentado ao VII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, Brasília, 1975. Resumo em português, inglês e francês.
  21. MANUAL de normas mínimas de editoração para publicações oficiais. Brasília: ABDF; Comissão de Publicações Oficiais Brasileiras, 1980. 55 p. Distribuída no 1. Congresso Latino-Americano de Biblioteconomia e Documentação, Salvador, Bahia, 1980.
  22. MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições e uma teórica. Brasília: ABDF, 1987. 201 p. Resumos em português e inglês.
  23. MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibiliográfica: contribuição a uma teoria. Brasília: ABDF, 1987. 201 p.
  24. MEY, Eliane Serrão Alves. CCAA2 em 58 lições. Brasília: ABDF, 1989. vii, 169 p. Inclui índice e bibliografia.
  25. MIRANDA, Antônio. A missão da biblioteca pública no Brasil. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 6, n. 1, p. 69-75, 1978.
  26. MORAES, Rubens Borba de. O problema das bibliotecas brasileiras. 2. ed. Brasília: ABDF, 1983. 37 p., 22 cm. (ABDF. Série histórica, 1).
  27. NOCETTI, Milton A. Disseminação seletiva da informação: teoria e prática.Brasília: ABDF, 1980. 60 p.
  28. OLIVEIRA, Regina Maria Soares de. Classificação Decimal Universal: origem, estrutura, situação atual. Brasília: ABDF; INL, 1980. 116 p., 21 cm.
  29. PADRONIZAÇÃO dos pontos de acesso: Governo do Distrito Federal. Brasília: ABDF; GDF, Secretária de Administração, Divisão de Documentação, 1987. 241 p.
  30. PRÊMIO de biblioteconomia e documentação: (legislação e regulamentação). Brasília: ABDF, 1985. 25 p.
  31. RAGHAVAN, K. S. Aquisição de periódicos em bibliotecas especializadas: modelos para a tomada de decisão. Brasília: ABDF, 1983. 17 p. (Série documentos; 1)
  32. RAVICHANDRA RAO, I. K. [et al.]. Métodos quantitativos em biblioteconomia e ciência da informação. Brasília: ABDF, 1986. 269 p.
  33. Revista de Biblioteconomia de Brasília (RBB). Brasília: ABDF, 1973/1990.
  34. ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã. Brasília: ABDF, 1978. 171 p.
  35. RODRIGUES, Ricardo C. Microfilmagem para bibliotecários. Brasília: ABDF, 1981. 24 p.(Serie didática & práxis, 1).
  36. SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca: noções fundamentais para formação profissional. Brasília: ABDF, 1987. 63 p.
  37. SPERRY, Suzana (Coord.). Animação cultural: educação e informação para comunidades rurais. Brasília: ABDF, 1987. 104 p.Inclui bibliografia.
  38. TARGINO, Maria das Graças. Conceitos de biblioteca. Brasília: ABDF, 1984. 117 p. Originalmente apresentado como dissertação do autor (Mestrado-Universidade Federal da Paraíba).
Quarta, 24 Outubro 2018 22:02

Eventos históricos

PRINCIPAIS EVENTOS REALIZADOS PELA ABDF

ABDF 50 anos

1962-2012

  • VIII – CBBD – Brasília/DF de 20 a 25/07/1975;
  • 1º Seminário de Publicações Oficiais Brasileiras de 22 a 25/7/1975
  •  Simpósio sobre Mercado de Trabalho, Legislação e Ética Profissional – 8 e 9/8/1980;
  •  2º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias – 25 a 30/01/1981;
  •  4º Seminário sobre Publicações Oficiais Brasileiras – 27 a 31/07/1981;
  •  I Simpósio Biblioteca, Leitura e Livro, de 27, 29,30/1981
  •  1ª Feira do Livro de Brasília – out./nov. 1982
  •  5º Seminário sobre Publicações Oficiais Brasileiras – 3 a 8/07/1983;
  •  2ª Feira do Livro de Brasília; 1983
  •  3ª Feira do Livro de Brasília; 1984
  •  Encontro Nacional de Biblioteconomia e Informática – 22 a 24/10/1984;
  •  Seminário para Bibliotecas de Referência – 23 a 25/09/1985;
  •  4ª Feira do Livro de Brasília; 1985
  •  Seminário para Gerentes de Bibliotecas e Centros de Documentação/Informação – 22 a 24/05/1985;
  •  5ª Feira do Livro de Brasília, 1986
  •  Seminário sobre Processos Técnicos – 24 a 26/09/1986;
  •  6ª Feira do Livro de Brasília, 1987
  •  6º Seminário sobre Publicações Oficiais Brasileiras – 26 a 30 /10/1987;
  •  Seminário sobre a Biblioteca de Brasília, de 14 a 15/1988
  •  7ª Feira do Livro de Brasília, 1988
  •  8ª Feira do Livro de Brasília, 1989
  •  7º Seminário sobre Publicações Oficiais Brasileiras – 25 a 30/11/1990;
  •  9ª Feira do Livro de Brasília, 1990
  •  1º Seminário Latino-Americano de Publicações Oficiais – 25 a 30/11/1990;
  •  1º Encontro de Coordenadores de Documentação e Biblioteca do Poder Executivo – 28 e 29/08/90;
  •  Encontro de Bibliotecários do Centro-Oeste – EBCO – 2 e 3/10/1997;
  •  1ª Exposição “Biblioteconomia Fazendo Arte”, durante as comemorações do Dia do Bibliotecário 2005 – Tema Artes plásticas por artistas bibliotecários;
  •  2ª Exposição “Biblioteconomia Fazendo Arte”, durante as comemorações do Dia do bibliotecário, 2006 – Tema Artesanato de artesãos bibliotecários;
  •  3ª Exposição “Biblioteconomia Fazendo Arte”, durante as comemorações do Dia do Bibliotecário, 2007 – Tema Fotografia. As fotos retratavam espaços de serviços bibliotecários de Brasília, por fotógrafos bibliotecários. Esta exposição tornou-se itinerante percorrendo várias bibliotecas públicas e privadas, durante o ano de 2007. 
  •  XII CBBD, julho de 2007 em parceria com a FEBAB
  •  Seminário Nacional de Documentação e Informação Jurídica, julho 2007.
  •  2º Seminário sobre Informação na Internet; Simpósio de Acesso Livre à Informação, promovidos pelo IBICT e ABDF. 2008.
  •  Exposição promovia pela ABDF:  IV Biblioteconomia Fazendo Arte – BDB – Tema, música instrumental, e canto, na BDB. 2008.
  •  Feira do Livro de Brasília. 2010.
  •  XII Encontro Nacional de Estudantes de Ciência da Informação – ENANCIB.
  •  Criação de uma revista eletrônica informativa na área de Ciência da Informação – Revista Eletrônica da ABDF <http://revista.abdf.org.br>
  •  Criação de um prêmio relacionado à produção de trabalho científico na área de Ciência da Informação, em cooperação com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-IBICT. Prêmio em dinheiro e publicação dos melhores trabalhos na revista Ciência da Informação
  •  Participação em eventos técnicos e científicos na área de CI
  •  Organização de Seminário sobre Informação Imagética
  •  Segunda edição do prêmio relacionado à produção de trabalho científico na área de Ciência da Informação, em cooperação com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-IBICT. Prêmio em dinheiro e publicação dos melhores trabalhos na revista Ciência da Informação
  •  Terceira edição do prêmio relacionado à produção de trabalho científico na área de Ciência da Informação, em cooperação com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-IBICT. Prêmio em dinheiro e publicação dos melhores trabalhos na revista Ciência da Informação
  •  A Associação de Bibliotecários e Profissionais da Ciência da Informação do Distrito Federal (ABDF) realizou por mais de 30 anos, o curso para formação de auxiliares de biblioteca no Distrito Federal, o que a fez reconhecida e respeitada pela sociedade, nessa área. Cursos com excelente proposta pedagógica, conteúdo atualizado e professores altamente capacitados. Prova disso era a rápida absorção, pelo mercado de trabalho, dos egressos desses cursos ou a melhoria de desempenho dos profissionais já empregados que participavam dos treinamentos. 
  •  Entrega de Menções Honrosas a projetos inovadores dentro da área de Biblioteca e leitura:

Biblioteca Pública de Taguatinga e Grupo Roedores de Livros da Ceilândia.

Evento organizado pela ABDF com apoio da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários – FEBAB, Conselho Federal de Biblioteconomia - CFB, Conselho Regional de Biblioteconomia da 1ª Região – CRB1, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT e Bibliotecas e Bibliotecários do Distrito Federal  como parte das comemorações do Dia do Bibliotecário (12 de março) e para divulgar a profissão, estimular o uso das Bibliotecas do Distrito Federal como espaço cultural e estimular a leitura. O evento aconteceu no Centro Cultura do Banco do Brasil – CCBB e foi aberto ao público em geral com programações para o público adulto e infantil.

  • FESTA JUNINA BENEFICENTE NÚCLEO RURAL CASA GRANDE.

Evento beneficente em parceria com a Casa Grande Canto do Cisne para apoio à comunidade carente da região.

Quarta, 24 Outubro 2018 19:49

Sócios Remidos da ABDF

Sócios Remidos

O sócio remido é uma das categorias de associados da ABDF, que no seu artigo

           Art. 9º. estabelece que são considerados associados remidos, aqueles fundadores da ABDF e os efetivos que contribuíram, de uma só vez ou parceladamente, com importância em dinheiro. Esse tipo de associado fica dispensado definitivamente do pagamento da mensalidade estabelecida periodicamente pela Associação, mas tem todos os direitos e deveres dos demais associados. E se desejarem, podem continuar a contribuir financeiramente pagando as anuidades.

         A ABDF inicialmente contava com cerca de 10 sócios remidos, justamente aqueles que fundaram a Associação e que por determinação do seu primeiro estatuto, em 18 de setembro de 1962, ganharam o direito de serem sócios remidos. A lista dos associados remidos começa com o nome da bibliotecária Adélia Leite Coelho. Essa lista aumentou quando a ABDF se candidatou, junto a FEBAB, para trazer para Brasília, o VII CBBD, que aconteceria em 20 a 25 de julho de 1975. Na ocasião com poucos recursos para iniciar os preparativos do maior evento da área da Biblioteconomia Brasileira, a diretoria encabeçada pelo bibliotecário Anibal Rodrigues Coelho apelou para a classe bibliotecária e associados, oferecendo a oportunidade dos bibliotecários brasilienses participarem efetivamente da organização do evento. A resposta foi que muitos colaboraram com quantias variadas, dentro das possibilidades de cada um. Bibliotecários e professores se uniram para trazer o CBBD, pela primeira vez, para Brasília. E assim surgiram mais associados remidos engrossando a lista para 42 sócios remidos. 

           Hoje e sempre, é preciso lembrar e agradecer aos bibliotecários brasilienses que juntos, confiando na sua Associação, fizeram um mais lembrados CBBDs e deram a ABDF oportunidade de conseguir sua sede própria, tão desejada pela diretoria da época. E tão útil para a classe que passou a contar com espaço para encontros e cursos.

*Aqui no nosso Estatuto explica direitinho!   

Aníbal Rodrigues Coelho

Sebastião de Souza

Antônio Agenor Briquet de Lemos

Cordélia Robalinho de Oliveira Cavalcanti

 

 

Quarta, 10 Outubro 2018 19:38

Histórico

Foi fundada em 18 de setembro de 1962, teve como motivação para sua criação a luta pela regulamentação da profissão de Bibliotecário, junto ao Congresso Nacional cuja Lei foi promulgada em 30/6/62, Lei n. 4.084 regulamentando a profissão do Bibliotecário, como profissional liberal.

Vem atuando nesses 50 anos na atualização dos profissionais bibliotecários, defendendo os interesses da classe bibliotecária de Brasília, advogando pela melhoria dos serviços bibliotecários, dando assistência na criação de novas bibliotecas no Distrito Federal.

É pioneira em Brasília na capacitação de auxiliares de biblioteca, pessoal de nível médio, buscando a profissionalização de pessoal de apoio para as bibliotecas.

Anualmente oferece mais de 10 cursos de formação para auxiliares de biblioteca.

Organizou em 1975 o VIII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia - CBBD, quando conseguiu adquirir sua sede própria e em 2007, pela segunda vez realizou o XXII CBBD em Brasília.

É filiada a Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições, e registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia 1ª Região - CRB-1.

Em 1982 ao completar seus 20 anos de atividades, dentro das comemorações de aniversário, criou e organizou a 1ª Feira do Livro de Brasília, realizada no Centro de Convenções. Evento que se transformou na maior festa do livro e da cultura de Brasília e do Centro-Oeste. Foi homenageada em livro que conta a história das Feiras do Livro de Brasília. Seu autor é o escritor Lourenço Cazaré, com o título "O livro das Feiras do Livro de Brasília (1982-2006)."

Participa todos os anos, com estande na Feira do Livro de Brasília, onde realiza venda de livros da área, lançamentos de livros, divulga a profissão, doa livros, promove palestras e colabora com a programação cultural da Feira.

Mantém diálogo com autoridades do Governo do Distrito Federal, nas áreas de Educação e Cultura, no incentivo a criação de novas bibliotecas públicas e escolares, na manutenção das já existentes e na contratação de bibliotecários para gerência das bibliotecas.

Em outubro de 2007 participou ativamente da realização da primeira audiência pública realizada na Câmara Legislativa para discutir a situação das bibliotecas públicas e escolares de Brasília.

Presta serviço de consultoria e assessoramento a órgãos do governo e da iniciativa privada, com ou sem remuneração.

Encaminha, ao mercado de trabalho, bibliotecários e auxiliares que são contratados para órgãos públicos e instituições privadas.

A ABDF apoia projetos sociais como: “Escolas-Irmãs”, da Assessoria Especial da Presidência da República, “Varjão Cidade-Escola”, da Administração Regional do Varjão, Brasília, DF, projeto “Bibliotecas “Casa do Saber”, promovido pela Rede Gasol de Combustíveis.

Em 2011, a ABDF colabora na montagem de bibliotecas públicas, comunitárias e escolares, coordenando a seleção, separação, escolha dos livros adequados para as bibliotecas e na capacitação de pessoal que trabalha nas bibliotecas.

Atualmente é responsável pela coordenação técnica do projeto Bibliotecas Casa do Saber que já revitalizou mais de 100 bibliotecas em Brasília e no Entorno.

Participa, anualmente, das comemorações do Dia do Bibliotecário, 12 de março, em parceria com o CRB-1 e órgãos públicos e privados.

Foi promotora do evento "Biblioteconomia fazendo arte", realizado todos os anos durante as comemorações do Dia do Bibliotecário. O objetivo deste evento é mostrar outras habilidades do bibliotecário fora da sua profissão. Assim, as exposições montadas durante a Semana do Bibliotecário já expuseram trabalhos de bibliotecários pintores, artesãos, artista plástico e músicos.

Em 2018 a ABDF inovou com a organização do evento BIBLIOFEST 2018 – Livro, Leitura, Biblioteca e Comunidade, com apoio da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários – FEBAB, Conselho Federal de Biblioteconomia - CFB, Conselho Regional de Biblioteconomia da 1ª Região – CRB1, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT e Bibliotecas e Bibliotecários do Distrito Federal  como parte das comemorações do Dia do Bibliotecário (12 de março) e para divulgar a profissão, estimular o uso das Bibliotecas do Distrito Federal como espaço cultural e estimular a leitura. O evento aconteceu no Centro Cultura do Banco do Brasil – CCBB e foi aberto ao público em geral com programações para o público adulto e infantil.

A gestão atual da ABDF tem o lema “juntossomosmaisfortes” e está alinhada com a Federação Brasileira das Associações de Bibliotecários – FEBAB no compromisso das ações da AGENDA 2030 da ONU de “não deixar ninguém para trás” e tem pautado suas ações nesse sentido. Iniciamos a gestão com o Evento inclusivo BiblioFest e estamos nos organizando e estruturando para promoções de mais cursos beneficiando a classe de leitores, bibliotecários e Cientistas de Informação do DF e para promover ações culturais e sociais que fomentem a inclusão social através dos espaços de bibliotecas do DF.

Criamos em parceria com os Bibliotecários do Distrito Federal, os seguintes Grupos de Trabalho:

  • 1) Grupo de Informação e Documentação Jurídica – GIDJ (portaria anexa)
  • 2) Grupo de Bibliotecas Públicas (portaria anexa)
  • 3) Grupo de Mercado de Trabalho (em desenvolvimento)

Participamos da Festa Junina Beneficente do Núcleo Rural Casa Grande e estamos promovendo diversos cursos de capacitação e fomento aos bibliotecários e leitores.

 

 

 

 

 

Quinta, 04 Outubro 2018 10:42

Resolução salarial de 2018

 

A Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal - ABDF usando das prerrogativas que lhe confere o Estatuto e considerando: ser o bibliotecário profissional da informação de conformidade com a Classificação Brasileira de Ocupações do MTE, de nível superior, de caráter liberal e a Biblioteconomia e Documentação encontrarem-se na Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, como atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental, exercidas nas bibliotecas de todos os tipos, salas de leitura, áudio e projeção, destinadas a servir o público em geral, compreendendo ainda à gestão de bibliotecas, conforme item 9101-5/00 da referida CNAE orientar os bibliotecários e seus empregadores.

 

RESOLVE:

Art. 1º - Estabelecer a seguinte recomendação salarial mínima aos bibliotecários em exercício no Distrito Federal, devidamente registrados no Conselho Regional de Biblioteconomia 1ª Região - CRB1:

BIBLIOTECÁRIO JÚNIOR

a) Salário base mensal mínimo para uma carga horária de 40 horas semanais:

R$ 3.082,01 – (bibliotecário recém-formado)

BIBLIOTECÁRIO PLENO

b) Salário base mensal mínimo para uma carga horária de 40 horas semanais:

R$ 4.055,17– (bibliotecário a partir de 02 anos de experiência)

BIBLIOTECÁRIO SÊNIOR

c) Salário base mensal mínimo para uma carga horária de 40 horas semanais:

R$ 5.029,39 – (bibliotecário a partir de 06 anos de experiência)

BIBLIOTECÁRIO ESPECIALISTA

d) Chefia imediata da Biblioteca (pós-graduado) ____________________ R$ 5.678,52

e) Direção de Biblioteca/Centro de Documentação (pós-graduado) ______ R$ 6.652,75

Art.2º – Estabelecer a seguinte recomendação para outras atividades desempenhadas pelo bibliotecário:

BIBLIOTECÁRIO CONSULTOR

SALÁRIO HORA SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO

Consultoria e assessoria: diagnóstico e projeto; organização/implantação/manutenção (de bibliotecas, centros de informação e sistemas de informação/base de dados) = R$ 97,32 hora.

Treinamento/cursos de aperfeiçoamento = R$ 44,91 a R$ 152,92  hora/aula

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Elaboração de ficha catalográfica na fonte = R$ 65,23

Levantamento bibliográfico até 15 referências bibliográficas = R$ 65,23

Indexação de periódico = R$ 48,12 (por artigo)

Elaboração de índice = R$ 5,88 por página

Normalização de referências = R$ 3,74 por título referenciado

Normalização de documento completo (compreendendo preenchimento de solicitação de ISBN ou ISSN; ficha catalográfica de catalogação na fonte; normalização dos elementos: Capa/ Primeira capa / Segunda capa / Terceira capa / Quarta capa/ folha de rosto - ABNT-NBR-6029/2006/ Expediente/ editorial; sumário; numeração e legenda bibliográfica; normalização dos artigos - ABNT-NBR 6022/2018; normas de apresentação tabular do IBGE) = R$ 727,19.

Processamento técnico por unidade: compreendendo a catalogação, classificação, número do autor (Cutter), indexação, digitação para a inclusão na base de dados e etiquetagem do documento = R$ 10,69 a R$ 37,43, dependendo da quantidade de documentos para processamento técnico.

Art. 3º - Os honorários deverão ser sempre estabelecidos mediante contrato, acordados e assinados por ambas as partes.

Art. 4º - Os valores aqui recomendados são sugestões de preço mínimo. É de inteira responsabilidade de cada Bibliotecário a avaliação do trabalho a ser desenvolvido e a forma de negociação com o cliente, levando-se em conta seu nível de experiência e qualificação profissional.

Art. 5º – Para o auxiliar de biblioteca, devidamente certificado com curso de Auxiliar de Biblioteca da ABDF, o salário inicial é de R$ 1.796,59 mensais.

Art. 6º – O empregado que trabalha 8 (oito) horas diárias, terá direito a uma ajuda alimentação de R$ 20,67, ficando o empregador desobrigado quando já for fornecida no local de trabalho, ou através de outro sistema.

 

Luciana Lima de Oliveira

Presidente da ABDF