Há mais de 20 anos Maria Célia e Raquel se apresentam nas escolas e nos vários espaços culturais Brasil afora. Como professoras, as histórias e teatralização das mesmas eram rotina em seus planejamentos de sala de aula, surgindo assim vários personagens, muitos jogos e brincadeiras

Bibliotecária formada pela Universidade de Brasília e Personal Organizer formada pela OZ!. Trabalha com organização de acervos particulares e com organização residencial e empresarial.

Doutorando e Mestre em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.

Professora universitária, bibliotecária, mestre e doutora em ciência da informação. Atua nas áreas de estudos de usuários e práticas informacionais. Coordena projeto para implementação da lei 10.639/ 2003 em escola pública de ensino básico. Atualmente desenvolve estudos sobre leitura, literatura e representatividade negra e indígena.

Artista gráfico Pernambucano da Ilha de Itamaracá, passou boa parte da sua infância em Campina Grande, PB, e a adolescência em Aquidauana e Ponta Porã, MS. Foi aluno da Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, e por seis anos morou em Budapeste, Hungria.

Após viajar pelo Nordeste brasileiro com o amigo Carlinhos Babau integrando o Carroça de Mamulengos, Chico Simões fundou, no início dos anos 80, junto com Zé Regino, Natinho Nonato, Nison Rodrigues e Rose Nugoli, o Mamulengo Presepada.

Ricardo Mallen e Volnei Freitas começaram no mundo inclusivo dos Jogos de Interpretação de Papeis (RPG) há cerca de vinte anos, desde então interpretando ou preparando narrativas que: mesclam cenários e conhecimentos como história, geografia e literatura; flertam com temas transversais; e estabelecem um contexto de socialização, exploração de ideias e desenvolvimento da empatia e da autonomia pessoal

Cristiane Sobral carioca e vive em Brasília. Multiartista, é escritora, professora e atriz. Bacharel, Licenciada e Mestre em Teatro (UnB). Publicou 10 obras em vários gêneros. Em 2019 palestrou sobre literatura negra em 09 universidades nos EUA, inclusive Harvard.

Cayo Honorato é professor no Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília (UnB), na área de História e Teoria da Educação em Artes Visuais, e orientador de mestrado e doutorado no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UnB.

Formada em Língua e Literatura Francesa, em Pedagogia e mestre em Sociologia. Dedicou-se desde os anos 1960 à Educação Popular, em diferentes regiões do Brasil e no exterior, passando a trabalho por todos os continentes. Vive na Paraíba desde 1976.

Ator e contador de histórias, membro do grupo Coletiva Teatro residente na Universidade de Brasília. Como contador de histórias, atua em escolas, bibliotecas, empresas, instituições, eventos culturais, conferências e festivais locais e internacionais, online e presencialmente, com pesquisas, sessões de contos, espetáculos e oficinas.

O Paepalanthus ou Sempre Viva, como é popularmente conhecida, é uma flor do cerrado que cresce em lugares altos e arenosos e, como seu próprio nome diz, permanece sempre florida, mesmo depois de seca. E é com o objetivo de manter Sempre Viva a arte de contar histórias que o Grupo PAEPALANTHUS reuniu-se em torno de várias tradições orais para levar ao público essa arte milenar que encanta, fascina, instiga, informa, diverte e aproxima as pessoas.